Pesquisadores africanos lutam para preservar dezenas de milhares de textos recém-descobertos em Timbuktu, no Mali, que, segundo eles, provariam que a África tem uma História - isto é, uma documentação escrita - tão antiga quanto a da Renascença européia.
Até o momento, cerca de 150 mil manuscritos datados do século XIII, alguns deles em estado precário, foram recuperados. Segundo historiadores locais, muitos outros podem estar enterrados na região, coberta pelo deserto do Saara.
Os textos estavam guardados sob casas de tradicionais famílias malinesas e em cavernas localizadas no deserto. Alguns dos textos eram usados para ensinar astrologia ou matemática, enquanto outros trazem relatos sobre a vida social e comercial de Timbuktu em sua chamada ”era de ouro”, no século XVI, quando a cidade era centro de estudos e conhecimentos.
Só recentemente, as famílias tradicionais de Timbuktu começaram a abrir mão dessas preciosidades históricas, vistas por muitos como relíquias de família. Eles vem sendo persuadidos pelas autoridades locais a ver os manuscritos como parte da cultura da comunidade.
Especialistas acreditam que os textos recolhidos até agora representam apenas uma fração do tesouro escondido sob séculos de pó atrás das ornamentadas portas de madeira das residências de Timbuktu.
Alguns acadêmicos dizem que os textos vão obrigar o Ocidente a aceitar que a África tem uma história intelectual tão antiga quanto a sua. Outros traçam comparações com a descoberta dos manuscritos do Mar Morto.
Até o momento, cerca de 150 mil manuscritos datados do século XIII, alguns deles em estado precário, foram recuperados. Segundo historiadores locais, muitos outros podem estar enterrados na região, coberta pelo deserto do Saara.
Os textos estavam guardados sob casas de tradicionais famílias malinesas e em cavernas localizadas no deserto. Alguns dos textos eram usados para ensinar astrologia ou matemática, enquanto outros trazem relatos sobre a vida social e comercial de Timbuktu em sua chamada ”era de ouro”, no século XVI, quando a cidade era centro de estudos e conhecimentos.
Só recentemente, as famílias tradicionais de Timbuktu começaram a abrir mão dessas preciosidades históricas, vistas por muitos como relíquias de família. Eles vem sendo persuadidos pelas autoridades locais a ver os manuscritos como parte da cultura da comunidade.
Especialistas acreditam que os textos recolhidos até agora representam apenas uma fração do tesouro escondido sob séculos de pó atrás das ornamentadas portas de madeira das residências de Timbuktu.
Alguns acadêmicos dizem que os textos vão obrigar o Ocidente a aceitar que a África tem uma história intelectual tão antiga quanto a sua. Outros traçam comparações com a descoberta dos manuscritos do Mar Morto.
Um comentário:
Sensacional!!! Tomara que mais textos continuem a ser descobertos. Beijinhos.
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