O campus de Florestal da Universidade Federal de Viçosa (UFV) está cercado de pequenas propriedades cujas famílias criam caprinos para subsistência. A carne dos animais é o principal produto de consumo, mas o leite é pouco utilizado para alimentação humana e acaba sendo descartado sem nenhum aproveitamento.
Este cenário serviu de inspiração a dois estudantes da Central de Ensino e Desenvolvimento Agrário de Florestal (Cedaf) da UFV, que criaram uma máquina de baixo custo para a fabricação de leite de cabra em pó. O leite de cabra azeda em três dias, mas ao ser transformado em pó, pode durar até oito meses.
O projeto foi um dos cinco vencedores do Prêmio Técnico Empreendedor 2006, promovido pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
A máquina, que está em fase de patenteamento e também poderá ser útil para a produção de leite de vaca em pó, tem capacidade de beneficiar dez litros de leite por hora, sendo que cada litro gera aproximadamente 120 gramas de pó.
De acordo com o professor orientador do projeto, o equipamento poderá ser utilizado como fonte de renda não apenas para as famílias de Florestal, cidade com cerca de 5,5 mil habitantes, mas em especial para pequenos e médios produtores rurais do Nordeste, região que abriga mais de 90% dos rebanhos de caprinos do país.
Uma máquina semelhante custa 48 mil reais, mas se o invento dos estudantes for produzido industrialmente, o custo será de até mil reais.
Este cenário serviu de inspiração a dois estudantes da Central de Ensino e Desenvolvimento Agrário de Florestal (Cedaf) da UFV, que criaram uma máquina de baixo custo para a fabricação de leite de cabra em pó. O leite de cabra azeda em três dias, mas ao ser transformado em pó, pode durar até oito meses.
O projeto foi um dos cinco vencedores do Prêmio Técnico Empreendedor 2006, promovido pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
A máquina, que está em fase de patenteamento e também poderá ser útil para a produção de leite de vaca em pó, tem capacidade de beneficiar dez litros de leite por hora, sendo que cada litro gera aproximadamente 120 gramas de pó.
De acordo com o professor orientador do projeto, o equipamento poderá ser utilizado como fonte de renda não apenas para as famílias de Florestal, cidade com cerca de 5,5 mil habitantes, mas em especial para pequenos e médios produtores rurais do Nordeste, região que abriga mais de 90% dos rebanhos de caprinos do país.
Uma máquina semelhante custa 48 mil reais, mas se o invento dos estudantes for produzido industrialmente, o custo será de até mil reais.
Um comentário:
É uma boa notícia também para as pessoas que têm intolerância a leite de vaca. Beijinhos.
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